GEOGRAFIA PARA A VIDA TODA: OBA ESTAMOS NO SEGUNDO TRIMESTRE NO CEJA - E o trabalho continua...

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TENHO UM COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO (INSTITUIÇÃO)

quinta-feira, 14 de junho de 2012

BRASIL CORES E FORMAS: CONFIRA ESTE PROJETO. CEJA



GRUPO REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL


GRUPO REGIÃO NORDESTE DO BRASIL


GRUPO REGIÃO SUDESTE DO BRASIL




GRUPO REGIÃO SUL DO BRASIL



CONFIRAM 
A
 MISCIGENAÇÃO 
DO POVO BRASILEIRO




































CONHEÇAM ALGUNS HERÓIS BRASILEIRO.





Cruz e Souza (1861-1898)
João da Cruz e Sousa, considerado o mestre do simbolismo brasileiro, nasceu em Desterro, hoje cidade de Florianópolis - SC, no dia 24 de novembro de 1861. Desde pequenino foi protegido pelo Marechal Guilherme Xavier de Sousa e sua esposa, que o acolheram como o filho que não conseguiram ter. O referido marechal havia alforriado os pais do escritor, negros escravos. Educado na melhor escola secundária da região, teve que abandonar os estudos e ir trabalhar, face ao falecimento de seus protetores. Vítima de perseguições raciais, foi duramente discriminado, inclusive quando foi proibido de assumir o cargo de promotor público em Laguna - SC. Em 1890 transferiu-se para o Rio de Janeiro, ocasião em que entrou em contato com a poesia simbolista francesa e seus admiradores cariocas. Vivia de suas colaborações em jornais e, mesmo já bastante conhecido após a publicação de "Missal" e "Broquéis" (1893), só conseguiu se empregar na Estrada de Ferro Central do Brasil, no cargo de praticante de arquivista. Casou-se com Gavita Gonçalves, também negra, em 09 de novembro de 1893. O poeta contraiu tuberculose e mudou-se para a cidade de Sítio - MG, a procura de bom clima para se tratar. Faleceu em 19 de março de 1898, aos 36 anos de idade, vítima da tuberculose, da pobreza e, principalmente, do racismo e da incompreensão. Sua obra só foi reconhecida anos depois de sua partida. Gavita, que ficou viúva, grávida, e com três filhos para criar. Após o a morte do escritor perdeu dois filhos, vitimados também pela tuberculose. Com problemas mentais, passou vários períodos em hospitais psiquiátricos, vindo a falecer. O terceiro filho, com a mesma doença, faleceu logo em seguida. O único filho que sobreviveu, que tinha o nome do pai, também faleceu vitima dessa doença aos dezessete anos de idade.

JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER - O TIRADENTES - (1746-1792)
Foi o primeiro herói a ter o nome inserido no Livro de Aço dos Heróis Nacionais, com inscrição em 21 de abril de 1992, por ocasião do bicentenário de sua execução.
Nasceu na Fazenda do Pombal, entre São José (hoje Tiradentes) e São João Del-Rei, Minas Gerais.
Tiradentes foi mascate, pesquisou minerais, foi dentista prático. Sobre sua vida militar, sabe-se que pertenceu ao Regimento de Dragões de Minas Gerais. Ficou no posto de alferes, comandando uma patrulha de ronda do mato, prendendo ladrões e assassinos. Em 1789, participou de um movimento contra os pesados impostos cobrados pela coroa portuguesa, preparado por militares, escritores de renome, poetas famosos, magistrados e sacerdotes. Em março desse mesmo ano, Joaquim Silvério dos Reis que devia elevada soma à Fazenda Real e pensava, com a traição, furtar-se ao pagamento, delatou a trama ao governador de Minas Gerais, Visconde de Barbacena.
Os inconfidentes foram condenados à morte, porém, numa nova decisão, baseada em carta de clemência, essas condenações, exceto a de Tiradentes, foram comutadas em desterro perpétuo na África.
Tiradentes foi enforcado em 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro.
D. PEDRO I - (1798-1834)
Seu nome foi inserido no Livro de Aço dos Heróis Nacionais, com inscrição feita em 5 de setembro de 1999. D. Pedro nasceu em Lisboa, filho de D. João e D. Carlota Joaquina, chegando ao Rio de Janeiro em 1808 com a Família Real. Com o retorno dela para Portugal, em 1821, tornou-se príncipe regente do Reino do Brasil. Em janeiro de 1822, D. Pedro anunciou sua decisão de permanecer no país, e em 7 de setembro proclamou a independência do Brasil. No mesmo ano foi aclamado Imperador e coroado com o título de D. Pedro I.
JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA - (1763- 1838)
Seu nome foi inserido no Livro de Aço dos Heróis Nacionais, em 21 de abril de 2007, dentre as comemorações do quadragésimo sétimo aniversário de Brasília.
Cognominado o Patriarca da Independência, nasceu no dia 13 de junho de 1763, na cidade de Santos, estado de São Paulo.
Em Coimbra, Portugal, formou-se em Ciências Naturais e Direito, e graças aos seus grandes conhecimentos foi convidado a entrar para a Academia de Ciências de Lisboa. Durante dez anos viajou pela Europa, aprofundando os seus conhecimentos, retornando a Portugal em 1800, quando recebeu as honras de desembargador e o título de doutor em Filosofia, sendo nomeado professor de Geognosia e Metalurgia em Coimbra.
Em 1819, retornou ao Brasil, iniciando uma fecunda carreira de homem público. Sua grande capacidade e seus dotes políticos tornaram-no, junto a D. Pedro I, o principal articulador da nossa Independência. O grito do Ipiranga, em 7 de setembro de 1822, foi, na verdade, o arremate do processo de emancipação, do qual José Bonifácio foi o grande arquiteto.
Era considerado o mais culto brasileiro do seu tempo.
Em 1831, D. Pedro I, ao abdicar da Coroa, indicou-o para tutor de seu filho, o herdeiro do trono e, também, de suas irmãs.
Nos últimos dias de sua vida mudou-se para a cidade de Niterói, onde veio a falecer, em 6 de abril de 1838.
DUQUE DE CAXIAS - (1803-1880)
O Marechal Luís Alves de Lima e Silva teve o seu nome inserido no Livro de Aço dos Heróis Nacionais em 28 de janeiro de 2003.
Luís Alves de Lima e Silva nasceu em 25 de agosto de 1803, no Rio de Janeiro. Em 1821, já era tenente a serviço do Batalhão do Imperador. Participou dos movimentos para a independência, pacificando várias províncias rebeldes.
Nomeado Comandante-em-Chefe das forças do Império em operações contra o Paraguai, concluiu sua jornada com a tomada de Assunção em 1869. Em 1870, é elevado a Duque, sendo o único com esse título no país. Morreu em 7 de maio de 1880, na Fazenda Santa Mônica, em Vassouras, estado do Rio de Janeiro. Em 1962 foi instituído "Patrono do Exército Brasileiro".
PLÁCIDO DE CASTRO - (1873-1908)
José Plácido de Castro teve o seu nome inserido no Livro de Aço dos Heróis Nacionais em 17 de novembro de 2004.
Militar, nasceu em 1873, no Rio Grande do Sul, na cidade de São Gabriel. Em 1899 foi para o Acre e, como o governo brasileiro reconheceu a soberania da Bolívia sobre a região, liderou os brasileiros instalados no território para expulsar os bolivianos. Derrotados estes, em 1903 proclamou-se a autonomia do Acre, obrigando as forças bolivianas à capitulação. Castro assumiu a chefia do governo provisório. Faleceu em 9 de agosto de 1908.
ALMIRANTE TAMANDARÉ - (1807-1897)
Joaquim Marques Lisboa teve o seu nome inserido no Livro de Aço dos Heróis Nacionais em 13 de dezembro de 2004.
Nasceu no Rio Grande do Sul, na cidade de Rio Grande, tomou parte na campanha da independência, participando em vários momentos da repressão aos reacionários. Participou da Confederação do Equador, da Campanha Cisplatina e na Guerra do Paraguai foi combatente determinado.
Tamandaré entrou para a Marinha com 15 anos, exerceu elevados cargos, fazendo com que sua bravura nas batalhas que participou assinalasse grandes momentos na História da Pátria. É Patrono da Marinha Brasileira e na data de seu nascimento, 13 de dezembro, comemora-se o Dia do Marinheiro.
ALMIRANTE BARROSO - (1804-1882)
Francisco Manoel Barroso da Silva teve o seu nome inserido no Livro de Aço dos Heróis Nacionais em 11 de junho de 2005.
Nascido em Lisboa, Portugal, veio para o Brasil em 1808 junto com a Comitiva da Família Real portuguesa.
Em 1821 ingressou na Academia de Marinha no Rio de Janeiro. Participou de combates na Guerra da Cisplatina, em operações contra a Cabanagem, na Província do Pará, e comandou a Força Naval Brasileira na Batalha Naval do Riachuelo.
Ocupou diversos cargos de relevância na Marinha brasileira, sendo reformado em 1873, no posto de Almirante.
ZUMBI DOS PALMARES - (1655-1695)
Recebeu sua inscrição como herói nacional, no Livro de Aço dos Heróis Nacionais, em 21 de março de 1997.
Batizado com o nome de Francisco, Zumbi foi entregue ao Padre Antônio Melo com quem viveu até os 15 anos de idade, quando fugiu para Palmares, quilombo entre os estados de Pernambuco e Alagoas, onde se reuniam os escravos fugidos. Lá, ele se fez líder graças à sua coragem, capacidade de organização e comando. Morreu no ataque inimigo de 20 de novembro de 1695. Zumbi tornou-se símbolo da luta dos negros por dignidade e igualdade.
MARECHAL DEODORO DA FONSECA - (1827-1892)
Seu nome foi inserido no Livro de Aço dos Heróis Nacionais em 15 de novembro de 1997. Deodoro da Fonseca ingressou no Exército aos 18 anos, na Arma de Artilharia.
Combateu na Rebelião Praieira, lutou na Guerra do Paraguai, liderou a facção do Exército favorável à abolição da escravatura e foi nomeado Comandante das Armas da Província de Mato Grosso. Em 1889, abandonou o comando e retornou ao Rio de Janeiro. Em 15 de novembro daquele ano, em um movimento político-militar que acabou com a Monarquia, o marechal alagoano Deodoro da Fonseca proclamou a República.
ALBERTO SANTOS-DUMONT - (1873-1932)
Alberto Santos-Dumont teve o seu nome inserido no Livro de Aço dos Heróis Nacionais em 26 de julho de 2006, em comemoração ao ano do Centenário do Vôo do 14-Bis, realizado em 23 de outubro de 1906.
Santos-Dumont nasceu em Minas Gerais, no dia 20 de julho de 1873, na fazenda Cabangu, paróquia de Palmira. A sua cidade natal hoje tem o seu nome, Santos-Dumont.
Feito patrono da Aeronáutica e da Força Aérea Brasileira, Santos-Dumont passou a figurar permanentemente no quadro de oficiais-aviadores da Aeronáutica militar brasileira, com o posto de Tenente-Brigadeiro, pela Lei 165, de 05 de dezembro de 1947. A Lei 3.636, de 22 de setembro de 1959, atribuiu-lhe o posto honorífico de Marechal-do-Ar. Faleceu em 23 de julho de 1932, no Guarujá, estado de São Paulo.
José Silvestre Gorgulho Secretário de Estado de Cultura do Distrito Federal (Texto do Edital)
Detalhes Técnicos
Edital nº 11
Arte: Fernando Lopes Foto: Aislan Carlos Bezerra dos Santos, César Augusto, Fernando Bezerra e Hélio Messias Arte-finalização: Departamento de Filatelia e Produtos Colaboração: Museu Histórico Nacional - MHN Centro de Comunicação Social do Exército, Museu do Superior Tribunal Militar Marinha do Brasil - Corpo de Fuzileiros Navais Processo de Impressão: Ofsete Folha: 20 selos, sendo 2 selos de cada Herói Papel: Cuchê gomado. Valor facial: 1º Porte Carta Comercial Tiragem: 2.000.000 selos Área de desenho: 25mm x 35mm Dimensões do selo: 30mm x 40mm Picotagem: 12 x 11,5 Data de emissão: 21/4/2008 Local de lançamento: Brasília/DF Impressão: Casa da Moeda do Brasil Prazo de comercialização pela ECT: até 31 de dezembro de 2011 (este prazo não será considerado quando o selo for comercializado como parte integrante das coleções anuais, cartelas temáticas ou quando destinado para fins de elaboração de material promocional). Versão: Departamento de Filatelia e Produtos/ECT.
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Foram montadas algumas peças filatélicas, com base nos selos e em envelopes comuns, mediante preparo de correspondência circulada com carimbo de postagem com data do dia seguinte à emissão - pois esta ocorreu em um dia feriado - incluindo a aposição do carimbo comemorativo do 1º dia de circulação. Alguns filatelistas (em cujo grupo me incluo) costumam, sempre que possivel, preparar conjuntos múltiplos de selos - normalmente quadras - mediante aposição do carimbo comemorativo.

http://www.selosefilatelia.com.br/PastaLancamentos/011.html

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS AULAS DE GEOGRAFIA.













PARE TUDO E LEIA... (PROJETO)
Momento em que o prof. leva os seus alunos em um espaço agradável para que estes, possam executar uma prazerosa leitura.







ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS AULAS CIÊNCIAS HUMANAS




















































CAPRICHEM EIM...


ATIVIDADES DE PESQUISA:

1) NA SUA OPINIÃO ,  PARA QUE SERVE A ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS?



















2) QUANDO VOCÊ FEZ A LEITURA DO TEXTO BRASIL COM S, DA DATA DO DIA 26/06/2012, VOCÊ SE INFORMOU DO SEGUINTE ARTIGO: 
Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.

§ 1º O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional.

LEGAL! GOSTARIA QUE ESCREVESSE UM TEXTO ABORDANDO O SEGUINTE ASPECTO:
 “ A cara do Brasil é a cara da diversidade".

3) EXPLIQUE COM SUAS PALAVRAS RESUMIDAMENTE  COMO SE FORMOU O POVO BRASILEIRO? 
 VOCÊ PODE ANALISAR ESSAS FOTOS OU LER OS TEXTOS ABAIXO, SE ACHAR NECESSÁRIO, MAS  CAPRICHE!








Os indígenas


A colonização do território brasileiro pelos europeus representou em grande parte a destruição física dos indígenas através de guerras e escravidão, tendo sobrevivido apenas uma pequena parte das nações indígenas originais. A cultura indígena foi também parcialmente eliminada pela ação da catequese e intensa miscigenação com outras etnias. Atualmente, apenas algumas poucas nações indígenas ainda existem e conseguem manter parte da sua cultura original.




Muitas palavras, que usamos até hoje na língua portuguesa são herança cultural que herdamos dos índios.






* CARIOCA (karí-oca) ; casa de branco


*CIPÓA maioria dos índios


*GUARANÁ maioria dos índios


*PAÇOCA


*GURI


*JABUTICABA


*JACARÉ


*LAMBARI


*MARACANÃ


*PERERECA


*PIPOCA


*SAMAMBAIA


*URUBU


*ABACAXI


*AMENDOIM


*ARARA


*CAJU


*MANDIOCA


*MILHO


*PIRANHA


*SABIÁ


*TATU






Nomes de pessoas como:


*YARA


*ARACI


*JACIRA


*MAIRA


*MOEMA


*UBIRAJARA


E nomes de lugares como:


*CHAPECÓ


*CUIABÁ


*CURITIBA


*GOIÁS


*GUANABARA


*GUARATINGUETÁ


*IPANEMA


*IPIRANGA


*ITAJUBÁ


*MANAUS


*PARANÁ


*PIAUÍ


*RORAIMA


*TAPAJÓS


*UBÁ



OS AFRICANOS CONTRIBUÍRAM PARA  CONSTITUIR A CULTURA, POLÍTICA E ECONOMIA BRASILEIRA.
 A diversidade cultural da África refletiu-se na diversidade do povo brasileiro ,  pois,  diversas etnias que falavam idiomas diferentes vieram para o Brasil a partir do século XV, XVI. Os africanos trazidos ao Brasil incluíram bantosnagôs e jejes, cujas crenças religiosas deram origem às religiões afro-brasileiras, e os hauçás e malês, de religião islâmica e alfabetizados em árabe. Assim como a indígena, a cultura africana foi geralmente suprimida pelos colonizadores.
http://helen11hotmail.blogspot.com.br/



EUROPEUS.
Entre os diversos povos que formaram o Brasil, temos os Europeus.Principalmente os de origem portuguesa.
Durante 322 anos o território foi colonizado por Portugal, o que implicou a transplantação tanto de pessoas quanto da cultura da metrópole para as terras sul-americanas. O número de colonos portugueses aumentou muito no século XVIII, na época do Ciclo do Ouro. Em 1808, a própria corte de D. João VI mudou-se para o Brasil, um evento com grandes implicações políticas, econômicas e culturais. A imigração portuguesa não parou com aIndependência do Brasil: Portugal continuou sendo uma das fontes mais importantes de imigrantes para o Brasil até meados do século XX.
A mais evidente herança portuguesa para a cultura brasileira é a língua portuguesa, atualmente falada por virtualmente todos os habitantes do país. Areligião católica, crença da maioria da população, é também decorrência da colonização. O catolicismo, profundamente arraigado em Portugal, legou ao Brasil as tradições do calendário religioso, com suas festas e procissões. As duas festas mais importantes do Brasil, o carnaval e as festas juninas, foram introduzidas pelos portugueses. Além destas, vários folguedos regionalistas como as cavalhadas, o bumba-meu-boi, o fandango e afarra do boi denotam grande influência portuguesa. No folclore brasileiro, são de origem portuguesa a crença em seres fantásticos como a cuca, obicho-papão e o lobisomem, além de muitas lendas e jogos infantis como as cantigas de roda.

4) DO PONTO DE VISTA HISTÓRICO-CULTURAL A AMÉRICA É REGIONALIZADA COMO: AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA E AMÉRICA LATINA. POIS BEM, DIGA PARA A PROF GISLAINE: O BRASIL FAZ PARTE DE QUAL REGIÃO NA AMÉRICA? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA.
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