A cidade localiza-se na porção mais oriental das Américas e do Brasil, com longitude oeste de 34º47'30" e latitude sul de 7º09'28. O local é conhecido como a Ponta do Seixas.
A altitude média em relação ao nível do mar é de 37 metros, com altitude máxima de 74 metros nas proximidades do rio Mumbaba, predominando em seu sítio urbano terrenos planos com cotas da ordem de 10 metros, na área inicialmente urbanizada.
O clima da cidade é quente e úmido, do tipo intertropical, com temperaturas médias anuais de 26 °C. A menor temperatura já registrada na cidade foi a de 15°C e a maior registrada foi a de 38°C. O "inverno" inicia-se em março e termina em agosto. São duas estações climáticas definidas apenas pela quantidade pluviométrica, sem alteração significativa na temperatura (vide climograma). As chuvas ocorrem no período de "outono e inverno" e durante todo o resto do ano o clima é de muito sol. A denominação mais usual para o clima da cidade é o de tropical úmido. O excesso de calor e a umidade relativa do ar, alta o ano todo, torna o clima desconfortável para trabalho e produção.
- Umidade relativa do ar: a média anual é de 80%. Entre os meses de maio a julho, o índice atinge o máximo, 87%, correspondendo à "época das chuvas". No período mais seco, é reduzido para 68%.
- Vegetação: Mata Latifoliada Perenifólia Costeira (Mata Atlântica). Embora bastante devastada, a cidade conta com importantes resquícios da Mata Atlântica original preservados. (vide item: Meio Ambiente, abaixo)
- Densidade demográfica: 3.336,8 habitantes por km².[11]
Hidrografia
Em João Pessoa existem cerca de doze rios. O Rio Jaguaribe nasce no conjunto Esplanada, cruza o jardim botânico da cidade, no meio da Mata do Buraquinho, e desemboca no Oceano Atlântico na divisa com o município de Cabedelo. A água para abastecimento das casas é retirada do sistema Gramame-Mumbaba, da CAGEPA. Nesse sistema, esses dois rios se revezam no fornecimento de água para a cidade. Entretanto, o rio mais importante historicamente é o Rio Sanhauá, pois foi nas suas margens que nasceu a cidade e foram construídas as primeiras casas.[16] Também há a Lagoa do Parque Solon de Lucena no Centro da Cidade, foi o principal ponto turístico da cidade durante a época em que a maior parte da cidade se encontrava longe das praias, no fim de 2010 , nas comemorações do Natal, a lagoa foi revitalizada, e ganhou artifícios como Música Ambiente.HISTÓRIA:
Sua denominação atual, João Pessoa, é uma homenagem ao político paraibano João Pessoa, assassinado em 1930 na cidade do Recife, quando era presidente do estado e concorria, como candidato a vice-presidente, na chapa de Getúlio Vargas. O fato causou grande comoção popular, sendo praticamente o estopim da Revolução de 30, embora se discuta se realmente houve motivação política no ato, que foi executado por João Duarte Dantas, cujo escritório fora invadido por tropas governamentais, tendo sido suas cartas amorosas à professora Anayde Beiriz trazidas a público.
A Assembleia Legislativa Estadual aprovou a mudança do nome da capital em 4 de setembro de 1930. Há algum tempo, cidadãos pessoenses discutem a possibilidade de rever a homenagem e substituir o nome de João Pessoa por outro, entre os quais, figuram "Paraíba", "Filipeia" e "Cabo Branco",[13] sendo que alguns movimentos até manifestam apoio à ideia de um plebiscito para tal nomenclatura ou uma consulta popular, como faz atualmente o Coletivo Cultural Anayde Beiriz, projeto em andamento do Movimento Paraíba Capital Parahyba;[13][14] entre outros argumentos, alega-se que a mudança de nome (assim como a alteração da bandeira estadual), em 1930, foi realizada em um momento de comoção e de instabilidade social, quando vários adversários políticos do grupo de João Pessoa foram presos e mortos. Acrescenta-se ainda que não há consenso sobre as virtudes de pessoa e de gestor público as quais confeririam o mérito ao ex-presidente da Paraíba (na época, denominação para o cargo de governador) para tal homenagem. De outra parte, os defensores da manutenção do nome argumentam que João Pessoa foi político exemplar e combateu o coronelismo e as oligarquias.
A cidade de João Pessoa nasceu nas margens do rio Sanhauá, a partir de onde subiu as ladeiras em direção ao que hoje é o Centro. A expansão urbana ocupou a antiga área rural. A partir da segunda metade dos anos 70, com a ascensão da orla marítima, a economia da área perdeu um pouco de sua importância de outrora. No que diz respeito à arquitetura, os bairros do Centro comportam a maior parte das áreas que são objeto de tombamento pelos órgãos de proteção ao patrimônio, dentre elas, o Centro Histórico, Rua das Trincheiras e as proximidades da Rua Odon Bezerra, no bairro de Tambiá.
DADOS TURÍSTICOS: VAMOS LÁ ...
Aproveite sua viagem ao nordeste e conheça mais uma capital, João Pessoa. Uma das 3 cidades mais antigas do Brasil, ela é tradicional pela forte presença da arquitetura barroca.
* Assim que chegar a João Pessoa o conheça o centro histórico: igrejas, museus, praças, fazendo uma visita a Igreja de São Francisco/ Convento de Santo Antonio, ao farol do Cabo Branco (Ponto extremo Oriental das Américas) e ao Mercado de Artesanato, com mais de 120 lojas.
* O passeio será finalizado na Praia fluvial do Jacaré, onde há o pôr-do-sol ao som do bolero de Ravel tocado no violino e saxofone.
* O passeio será finalizado na Praia fluvial do Jacaré, onde há o pôr-do-sol ao som do bolero de Ravel tocado no violino e saxofone.
DIVIRTA-SE
A arquitetura barroca (AO 1945: arquitectura barroca) é o estilo arquitectónico praticado durante o período barroco, que inicia-se a partir do século XVII e decorre até a primeira metade do século XVIII. A palavra portuguesa "barroco" define uma pérola de formato irregular.
MACAXEIRA COM CARNE SECA |
AQUI O SOL NASCE E SE PÕE PRIMEIRO.
EITA ASTRO REI MARAVILHOSO ( SOL)
A Praia fluvial do Jacaré é formada pelo Rio Paraíba, está localizada no município de Cabedelo.
Todo fim de tarde, nos bares as margens do rio, acontece o Pôr-do-Sol ao som do Bolero de Ravel,que invariavelmente termina junto aos últimos suspiros do sol, nesse verdadeiro santuário de beleza inigualável.
Estação Ciência, Cultura e Artes está pronta em João Pessoa, capital da Paraíba. As instalações do complexo arquitetônico localizado no Altiplano Cabo Branco e projetado para apoiar e difundir atividades científicas, artísticas e culturais da cidade.
A iniciativa do Governo Municipal foi de dispor de uma estrutura funcional, sem desperdiçar o cenário natural do Cabo Branco que é considerado patrimônio geográfico, histórico e cultural pela população de João Pessoa.
MACAXEIRA RECHEADA |
Conheça
em
João Pessoa
Passeio ao exuberante banco de areia que emerge a um quilômetro da costa durante a maré baixa. Lá poderemos mergulhar nas piscinas naturais e alimentar os peixinhos coloridos. Há estrutura de bares na ilha.
A AREIA REALMENTE É VERMELHA |
Praia de nudismo e naturismo de Tambaba
* A atividade turística em Tambaba é forte. * Nos fins de semana cerca de 3.000 visitantes tiram as roupas e circulam pela faixa de areia reservada aos nudistas. * Nos feriados, o número dobra. * Em cada grupo de dez visitantes, nove chegam de outros Estados e países. * Os governos do município do Conde e do Estado da Paraíba garantem a segurança dos turistas. |
ARTESANATO EM JOÃO PESSOA, PASSEIOS ETC.
Praia de Coqueirinho, Paraíba
* É uma típica praia de lazer e contemplação.
* A praia fica numa enseada (formato arredondado), o que faz com que as ondas sejam pequenas e a água mais morna.
* A faixa de areia é larga, com espaço para crianças.
* Os coqueiros, além de embelezarem a paisagem, fazem sombra para as mesinhas das barracas.
Os recifes de coral crescem na região fótica de mares tropicais, de forte ação de ondas, forte o suficiente para manter disponível na coluna d´água alimento e oxigênio dissolvido. Os recifes de coral também dependem de águas rasas, limpas, mornas e pobres em nutrientes para crescer. A mais famosa barreira de corais fica em Recife, Brasil, cidade que recebeu seu nome devido à sua famosa barreira. Os corais são organismos coloniais que em sua maioria constroem esqueletos calcários. Tais esqueletos são responsáveis pela estrutura rochosa chamada recifes de coral.Os recifes são muito importantes para o meio ambiente.
Coral ou recife de corais ou ainda antozoários são animais cnidários e uma das maravilhas do mundo submarino. Os corais constituem colônias coloridas e de formas espantosas que crescem nos mares e podem formar recifes de grandes dimensões que albergam um ecossistema com umabiodiversidade e produtividade extraordinárias.
O maior recife de coral vivo encontra-se na Grande Barreira de Coral, na costa da Queensland, Austrália. Ele também é considerado o maior indivíduo vivo da Terra. Porém, devido à poluição e aquecimento marinho, está morrendo. A maioria dos corais desenvolve-se em águas tropicais e subtropicais, mas podem encontrar-se pequenas colónias de coral até em águas frias, como ao largo da Noruega.
OURIÇO-DO-MAR
* O Echinodermata (do grego, echinos = ouriço + derma = pele) é um dos filos mais distintos e facilmente reconhecíveis.
* Incluem estrelas-do-mar e ofiúros (classe Stelleroidea), ouriços-do-mar e bolachas-da-praia (Echinoidea), crinóides (Crinoidea) e holotúrias (Holothuroidea).
* Nenhum é parasita ou colonial, todos são animais grandes, marinhos; vivem permanentemente presos ao fundo oceânico ou se movem lentamente sobre o substrato. Nos adultos há simetria radial.
* O ouriço-do-mar tem corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral (posição "ventral" quando o animal está apoiado). Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos.
E AÍ, TEM DÚVIDAS QUE O BRASIL É LINDO?
SE FORMOS FALAR DA SUA BELEZA, HAJA PÁGINA NESTE BLOG!
UM GRANDE ABRAÇO, TUDO FOI POSTADO COM MUITO CARINHO A TODOS QUE GOSTAM DE ADQUIRIR CONHECIMENTO.
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