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quarta-feira, 20 de julho de 2011

PAÍS DESENVOLVIDO, SUBDESENVOLVIDO, CAPITALISMO, SOCIALISMO(RESUMAO)


Socialismo
Em razão das grandes desigualdades sociais que marcam o capitalismo desde o seu início, os trabalhadores europeus, a partir do século XIX, começaram a lutar por mudanças que pusessem fim à exploração de que eram vítimas. Uma das alternativas surgidas foi o socialismo, que visava o fim do capitalismo e a formação de uma sociedade mais igualitária.
Socialização dos meios de produção: todos os meios de produção pertencem a toda a sociedade, permanecendo sob o controle do Estado.
Economia planificada e controlada pelo Estado: todos os setores da economia são controlados pelo Estado, que define, por exemplo, os salários dos trabalhadores, o que será produzido, onde, quando e a que preço.
Sociedade sem divisão de classes: a classe trabalhadora é a única que deve existir em uma sociedade socialista.

O fim do socialismo
O socialismo, sobretudo na União Soviética e no Leste Europeu, caracterizou-se pelo excessivo controle do Estado. As decisões políticas eram tomadas exclusivamente pela classe dirigente, que comandava o país e impedia a participação popular e a liberdade de expressão.
Somavam-se a isso os problemas econômicos, tecnológicos e a campanha do mundo capitalista ocidental, contra o socialismo.



Países desenvolvidos

O desenvolvimento de um país ocorre quando há um crescimento de sua economia, isto é, um aumento a produção de bens e serviços acompanhados de melhoria no padrão de vida de sua população.
Em relação aos indicadores econômicos: as características mais relevantes referem-se ao grau de industrialização e à dependência econômica externa. Assim, os países desenvolvidos são bastante industrializados e não possuem dependência financeira.
No que se refere aos indicadores sociais: os mais utilizados são as taxas de natalidade e de mortalidade infantil, a expectativa de vida, a taxa de alfabetização, as condições médico-sanitárias e a renda per capita da população. Observa-se que, nos desenvolvidos, a população desfruta de um elevado padrão de vida.















Países subdesenvolvidos

O subdesenvolvimento de um país, por sua vez, ocorre, quando ele é predominantemente agrícola, geralmente com baixo nível de industrialização, tem economia instável que passa por crises periódicas, além de ser muito dependente financeiramente.
Em relação aos aspectos sociais, observa-se que, grande parte da população sobrevive em condições precárias.
Os países desenvolvidos e subdesenvolvidos também são denominados, respectivamente, pelas expressões Norte e Sul. Essa denominação tem como critério a posição geográfica dos países: os ricos (exceto Austrália e Nova Zelândia - Sul) estão no hemisfério Norte, enquanto os subdesenvolvidos situam-se ao Sul das nações desenvolvidas.

Índice de Desenvolvimento Humano

Dessa forma, o IDH tem sido um dos critérios mais adequados para se avaliar o desenvolvimento dos países, pois o seu cálculo leva em consideração, ao mesmo tempo, os seguintes indicadores socioeconômicos:
Taxas de mortalidade infantil e expectativa de vida, que indicam as condições de saúde.
Taxas de analfabetismo e anos de escolaridade da população, que medem o grau de instrução.
Renda per capita e capacidade de compra da população, que indicam o nível de renda.
A combinação de todos esses valores dá origem ao IDH, cujo valor varia de zero até um. Quanto mais próximo de um, melhores serão as condições socioeconômicas e, quanto mais próximas de zero, piores são as condições de vida da população.

Origens do subdesenvolvimento - países

Historicamente, sofreram um processo de exploração, ou seja, sua riqueza (ouro, prata, produtos agrícolas, etc.) foi apropriada por suas metrópoles européias;
Na atual divisão internacional do trabalho, são países produtores de gêneros agrícolas e/ou matérias-primas ou foram industrializados recentemente pelas multinacionais.
A qualidade de vida de suas populações é baixa, ou seja, o índice de Desenvolvimento Humano é baixo ou médio, já que a distribuição de renda é desigual, acarretando a falta de acesso de suas populações à saúde (alta mortalidade infantil, baixa expectativa de vida), à educação (analfabetismo e baixa escolaridade) e até à alimentação (subnutrição e fome).

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