GEOGRAFIA PARA A VIDA TODA: OBA ESTAMOS NO SEGUNDO TRIMESTRE NO CEJA - E o trabalho continua...

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TENHO UM COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO (INSTITUIÇÃO)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O que é Xenofobia?- O que é Preconceito?- O que é Estereótipos?- O que é Apartheid?- O que é Discriminação


Intolerância é uma atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças em crenças e opiniões.
Num sentido político e social, intolerância é a ausência de disposição para aceitar pessoas com pontos-de-vista diferentes. Como um constructo social, isto está aberto a interpretação. Por exemplo, alguém pode definir intolerância como uma atitude expressa, negativa ou hostil, em relação às opiniões de outros, mesmo que nenhuma ação seja tomada para suprimir tais opiniões divergentes ou calar aqueles que as têm. Tolerância, por contraste, pode significar "discordar pacificamente". A emoção é um fator primário que diferencia intolerância de discordância respeitosa
A intolerância pode estar baseada no preconceito, podendo levar à discriminação. Formas comuns de intolerância incluem ações discriminatórias de controle social, como racismo, sexismo,homofobia, heterossexismo, etaísmo (discriminação por idade), intolerância religiosa e intolerância política. Todavia, não se limita a estas formas: alguém pode ser intolerante a quaisquer idéias de qualquer pessoa.
Enquanto prossegue o debate sobre o que fazer com a intolerância alheia, algo que freqüentemente ignora-se é como reconhecer e lidar com a nossa própria intolerância.


A intolerância está cada vez mais presente nas escolas





Preconceito (prefixo pré- e conceito) é um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou "estranhos". Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém, ou de um grupo social, ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são: social, "racial" e "sexual".
De modo geral, o ponto de partida do preconceito é uma generalização superficial, chamada "estereótipo". Exemplos: "todos os alemães são prepotentes", "os americanos formaram grandes grupos arrogantes", "todos os ingleses são frios". Observar características comuns a grupos são consideradas preconceituosas quando entrarem para o campo da agressividade ou da discriminação, caso contrário reparar em características sociais, culturais ou mesmo de ordem física por si só não representam preconceito, elas podem estar denotando apenas costumes, modos de determinados grupos ou mesmo a aparência de povos de determinadas regiões, pura e simplesmente como forma ilustrativa ou educativa.
Observa-se então que, pela superficialidade ou pela estereotipia, o preconceito é um erro. Entretanto, trata-se de um erro que faz parte do domínio da crença, não do conhecimento, ou seja ele tem uma base irracional e por isso escapa a qualquer questionamento fundamentado num argumento ou raciocínio.


Preconceitos


Estereótipos:

Um Estereótipo é a imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação. São usados principalmente para definir e limitar pessoas ou grupo de pessoas na sociedade. Sua aceitação é ampla e culturalmente difundida no ocidente, sendo um grande motivador de preconceito e discriminação.
É uma conceito infundado sobre um determinado grupo social, atribuindo a todos os seres desse grupo uma característica, frequentemente depreciativa; modelo irreflectido, imagem preconcebida e sem fundamento
“um estereótipo é uma super-generalização: não pode ser verdadeira para todos os membros de um grupo”, - J.Gahagan
Estereótipos na sociedade
Estereótipos raciais e étnicos
São estereótipos direccionados a diferentes etnias e raças. Nesta categoria existem muitos estereótipos preconceituosos como aqueles que dizem “os colombianos são traficantes”, “os muçulmanos são terroristas”, “os índios são violentos”, “todos os alemães são prepotentes”, e outros menos impactantes como “angolanos são os melhores corredores do mundo”, “os negros são melhores no basquete”. Neste tipo de estereótipo ainda incluem aqueles relacionados ao racismo que é o tipo de preconceito mais frequente no nosso país, e que se baseia na discriminação de indivíduos que possuem uma raça diferente da pessoa que julga.
Estereótipos de género
Os estereótipos de género são frequentemente definidos como o conjunto de crenças estruturadas acerca dos comportamentos e características particulares do homem e da mulher. Funcionam como esquemas cognitivos que controlam o tratamento da informação recebida e a sua organização, a interpretação que se faz dela e os comportamentos a adoptar. Podem ser divididos em dois tipos: os estereótipos de papéis de género, que dizem respeito às crenças relativas às actividades adequadas a homens ou a mulheres; os estereótipos de traços de género, que remetem para as características psicológicas atribuídas distintamente a cada um dos géneros.
“E, não se esqueça que o problema não está no cabelo, está na cabeça,
Nem todas são doutoras.
Há muitas Loiras burras de cabelo preto e castanho por ai.
E, Loiras burras morenas, ruivas, pretas, loiras burras carecas.
Também há as Loiras burras naturais , cada Loira burra é diferente”
Estereótipo socioeconómico
São estereótipos relacionados com a questão financeira de cada indivíduo e de grupos de indivíduos. Exemplos: “Os mendigos são mendigos por opção”, “os trabalhadores da construção civil são preguiçosos”, “as freiras são mesquinhas”, entre outros.
Existem também estereótipos no meio profissional, direccionados a certas profissões, estereótipos em relação à opção sexual (gays, lésbicas e bissexuais), estereótipos no mundo da estética, e ainda aqueles muito comuns nas escolas como os “nerds”, que são alunos que se destacam pela sua inteligência e pelo seu jeito introvertido, e.t.c..



Discriminação
A Discriminação é qualquer distinção, exclusão ou restrição baseada na raça, cor descendência ou origem nacional ou étnica que tenha o propósito ou o efeito de anular ou prejudicar o reconhecimento, gozo ou exercício em pé de igualdade de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, económico, social, cultural ou em qualquer outro domínio da vida pública.

Politicas discriminatórias-Exemplos:
Conclusão
“Todos iguais todos diferentes..o ser humano é dotado de julgamento saibam aproveitá-lo!”







XENOFOBIA

Essa é a primeira vez que eles se manifestam na Itália, onde calcula-se que vivam 150.000 ciganos, muitos de origem romena ou da ex-Iugoslávia mas em sua maioria italianos.
Alessandro Bianchi/Reuters
Ciganos protestaram em Roma contra xenofobia ao som de música tradicional
Ciganos protestaram em Roma contra xenofobia ao som de música tradicional
Os manifestantes marcharam ao som da música tradicional e levando placas onde se podia ler "Não a xenofobia", "os ciganos nunca foram a guerra" e "não a informação racista".
Xenofobia (do grego ξένος, translit. xénos: "estrangeiro"; e φόβος, translit. phóbos: "medo."[1]) é o medo irracional, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros,[2] a desconfiança em relação a pessoas estranhas ao meio daquele que as julga ou que vêm de fora do seu país.
A xenofobia pode manifestar-se de várias formas, envolvendo as relações e percepções do ingroup ou endogrupo em relação ao outgroup ou exogrupo, incluindo o medo de perda de identidade, suspeição acerca de suas atividades, agressão e desejo de eliminar a sua presença para assegurar uma suposta pureza.[3] Xenofobia pode também assumir a forma de uma "exaltação acrítica de outra cultura" à qual se atribui "uma qualidade irreal, estereotipada e exótica.[4] A xenofobia pode ter como alvo não apenas pessoas de outros países mas de outras culturas, subculturas ou sistemas de crenças. O medo do desconhecido pode ser mascarado no indivíduo como aversão ou ódio, gerando preconceitos. Note-se, porém, que nem todo preconceito é causado por xenofobia.

Xenofobia e preconceitos
Xenofobia é comumente associado a aversão a outras raças e culturas. É também associado à fobia em relação a pessoas ou grupos diferentes, com os quais o indivíduo que apresenta a fobia habitualmente não entra em contato ou evita fazê-lo.
Atitudes xenofóbicas incluem desde o impedimento à imigração de estrangeiros ou de pessoas pertencentes a diferentes culturas e etnias, consideradas como ameaça, até a defesa do extermínio desses grupos. Por esta razão a xenofobia tende a ser normalmente associada a preconceitos étnicos ou ligados anacionalidade. Estereótipos pejorativos de grupos minoritários (por exemplo: "asiáticos são sujos", "muçulmanos são violentos", "negros são menos inteligentes", "europeus do norte são superiores aos europeus do sul", "povos anglo-saxões são superiores aos povos latinos", etc.) e conflitos de crençaspodem levar um indivíduo ao ódio. [5][6

APARTHEID


29 de Junho de 1948 - A África do Sul dá início ao "Apartheid", em que a minoria branca discrimina a maioria negra.


O termo apartheid significa "separação" ou "identidade separada". Serviu para designar o regime político da África do Sul que, durante décadas, impôs a dominação da minoria branca (ou aristocracia branca) sobre grupos pertencentes a outras etnias, compostos em sua maioria por negros.

O apartheid não deve ser interpretado como simples "racismo", pois ele foi um sistema constitucional de segregação racial que abrangeu as esferas social, econômica e política da nação sul-africana estabelecendo critérios para diferenciar os grupos.

A origem histórica do apartheid é bem antiga e remonta ao período da colonização da África do Sul. Os primeiros colonizadores bôeres (também denominados de afrikaner) compunham-se de grupos sociais europeus que vieram da Holanda, França e Alemanha e se estabeleceram no país nos séculos 17 e 18.


Ideologia nacionalista

Esses colonizadores dizimaram as populações autóctones (grupos tribais indígenas) e tomaram suas terras. Os líderes afrikaners manipularam e converteram um preceito religioso cristão, que a princípio estabelecia a segregação como uma forma de defender e preservar as populações tribais da influência dos brancos, em uma ideologia nacionalista que pregava a desigualdade e separação racial.

Os afrikaners se consideravam a verdadeira e autêntica nação (ou volk, que em alemão significa povo). A cor e as características raciais determinaram o domínio da população branca sobre os demais grupos sociais e a imposição de uma estrutura de classe baseada no trabalho escravo.


Política racial



Nas regiões dominadas por eles estabeleceu-se uma política racial que diferenciou os europeus (população branca) dos africanos (que incluía todos os nativos não-brancos, também conhecidos por bantus). Até mesmo aqueles grupos sociais compostos por imigrantes asiáticos, em particular indianos, sofreram com a política de discriminação racial.

Seria engano supor que a expansão do domínio dos afrikaners sobre a população não-branca da África do Sul foi um processo livre de conflitos. Pelo contrário, houve muitas guerras com as populações tribais que ofereceram resistência aos brancos, entre elas as tribos xhosa, zulu e shoto.

No início do século 20, a África do Sul atravessou um intenso processo de modernização que intensificou os conflitos entre brancos e não-brancos. Não obstante, a minoria branca soube explorar os conflitos intertribais que afloravam entre os diferentes grupos étnicos e isso de certo modo facilitou a avanço e domínio dos afrikaners.

Início do Apartheid


O Apartheid foi estabelecido oficialmente na África do Sul em 19 de Junho de 1948 pelo Nationalist Party (Partido dos Nacionalistas) que ascendeu ao poder e bloqueou a política integracionista que vinha sendo praticada pelo governo central.

O Nationalist Party representava os interesses das elites brancas, especificamente da minoria boere. Após 1948, o sistema de segregação racial atingiu o auge. Foram abolidos definitivamente alguns direitos políticos e sociais que ainda existiam em algumas províncias sul-africanas.

As diferenças raciais foram juridicamente codificadas de modo a classificar a população de acordo com o grupo social a que pertenciam. A segregação assumiu enorme extensão permeando todos os espaços e relações sociais. Os casamentos entre brancos e negros foram proibidos.

Os negros não podiam ocupar o mesmo transporte coletivo usado pelos brancos, não podiam residir no mesmo bairro e nem realizar o mesmo trabalho, entre outras restrições. Os brancos passaram a controlar cerca de 87% do território do país, o que sobrava se compunha de territórios independentes, mas paupérrimos, deixados aos grupos sociais não-brancos.


Declínio do apartheid



O apartheid é o único caso histórico de um sistema onde a segregação racial assumiu uma dimensão institucional. Essa situação permite definir o governo sul-africano como uma ditadura da raça branca.Na década de 1970, o governo da África do Sul tentou em vão encontrar fórmulas que pudessem assegurar certa legitimidade internacional. Porém, tanto a ONU (Organização das Nações Unidas) como a Organização da Unidade Africana, votaram inúmeras resoluções condenando o regime.No transcurso dos anos 70, a África do Sul presenciou inúmeras e violentas revoltas sociais promovidas pela maioria negra, mas duramente reprimidas pela elite branca. Sob o governo de linha dura, liderado por Peter. W. Botha (1985-1988), tentou-se eliminar os opositores brancos ao governo e as revoltas raciais foram duramente reprimidas. Porém, as revoltas sociais se intensificaram bem como as pressões internacionais. Em 1989, Frederic. W. de Klerk, assumiu a presidência. Em 1990, o novo presidente conduz o regime sul-africano a uma mudança que põe fim ao apartheid. Neste mesmo ano, o líder negro Nelson Mandela, que desde 1964 cumpria pena de prisão perpétua, é posto em liberdade. Nas primeiras eleições livres, ocorridas em 1993, Mandela é eleito presidente da África do Sul e governa de 1994 a 1999.


"Para uso de pessoas brancas") – placa da era do apartheid.




"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." (Nelson Mandela)




"Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra" (Bob Marley)

"Quando se faz a fusão de um terço de racismo, com a mesma porção de discriminação e ainda somando-se a isto mais um terço de indiferença com o próximo, obtém-se a fórmula infalível do maior câncer sofrido pela humanidade" (Ivan Teorilang)

"A razão pela qual intolerância, sexismo, racismo,homofobia existem é o medo. As pessoas têm medo de seus próprios sentimentos,medo do desconhecido" (Madonna)


LEIA MAIS:


http://euvivonomundodalu.blogspot.com/2011/05/10-de-maio-de-1994-nelson-mandela.html




FOI POSTADO COM MTO CARINHO. ABRAÇOS DA PROF GISLAINE

PLANO DE AULA:
Planos de Aula: 
Nível deEnsino /Tema
Ensino Fundamental / Pluralidade CulturalDireitos humanos, direitos de cidadania e pluralidade

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Discutir sobre o preconceito e suas raízes na cultura brasileira partindo da abolição no Brasil; Aprender sobre o que o Código penal diz sobre racismo. Discutir o artigo 5º da ConstituiçãoBrasileira.

Duração das atividades
Uma seqüência de atividades

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Descobrir o que os alunos sabem sobre a abolição da escravatura. Discussão sobre histórias de preconceito que os alunos conhecem. Verificar qual o conhecimento dos alunos sobre a lei em relação à discriminação.

Estratégias e recursos da aula

Orientações ao professor

É fundamental que o professor estabeleça combinados com a classe para discutir o tema, para que não haja constrangimento entre eles.

  • Conversar  com os alunos que o disparador para a discussão do tema em pauta serão alguns vídeos preparado pela professora. “O povo brasileiro e diversidade cultural”, que demonstra trecho documentário de África como berço da humanidade, informações sobre a forma de como os livros de história aborda a formação do nosso país como sendo a partir da escravidão. O encontro das diversas etnias indígenas do século XVI com os povos europeus e mais tarde com várias etnias africanas.

  • A cada trecho do filme  debater com os alunos suas opiniões, reflexões, Suscitar, desafiar  o aluno a pensar sobre as questões propostas.

  • Estabeleça combinados para que cada um possa se expressar e todos possam ouvir.

Seqüência didática:


  1. Discutir sobre a abolição, a escravidão e as conseqüências históricas desta fase para a população brasileira afro-descendente.
  2. Como recurso utilizehttp://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/10014/me003992.wmv A abolição: parte I


Estimule os alunos a lerem as histórias sobre o tema, jornais e trocarem suas impressões sobre os mesmos. Caso seja possível, utilize os recursos de internet para enriquecer as pesquisas, troca de e-mail para uma entrevista com algum pesquisador sobre  História do Brasil.

  • . Divida a classe em grupos e peça:
<!--[if !supportLists]-->a)    <!--[endif]--> que cada equipe prepare uma forma de pesquisar na internet:- O que é Intolerância?- O que é Xenofobia?- O que é Preconceito?- O que é Estereótipos?- O que é Apartheid?- O que é Discriminação?- O que é Racismo Aberto e Oculto? Obs: Esses temas já estarão postados no blog da professora: geografiaprofgislaine.

<!--[if !supportLists]-->b)    <!--[endif]-->Cada equipe crie uma forma de denunciar preconceitos. Podem ser elaboração  de músicas ou paródias, representação de trechos de filmes, peça teatral, uma poesia, etc .enfim um Festival contra o preconceito. Convide a comunidade e faça um  ciclo de debates entre a comunidade escolar e do entorno.
<!--[if !supportLists]-->c)    <!--[endif]-->Cada grupo deve levantar  filmes, músicas e livros que conhecem que abordam o tema Diversidade Cultural ou a história do Brasil, estimule que as fontes de pesquisa sejam utilizadas.
<!--[if !supportLists]-->d)    <!--[endif]-->É fundamental que o professor assista novamente cada um dos filmes elencados pelos alunos para análise. Faça um registro de suas impressões e reflexões para se necessário fortalecer o debate entre os alunos
<!--[if !supportLists]-->e)    <!--[endif]-->Cantaremos uma música tocada no violão BERIMBAU METALIZADO - Ivete Sangalo


Dica:
O  professor pode  publicar   no  seu próprio blog  sobre o tema  A formação do povo Brasileiro no qual os alunos podem ser responsáv eis  por alimentar as informações decorrente deste tema, até mesmo  Lançar questões para pesquisa tais como:- O que é Intolerância?- O que é Xenofobia?- O que é Preconceito?- O que é Estereótipos?- O que é Apartheid?- O que é Discriminação?- O que é Racismo Aberto e Oculto

OLHE SÓ OUTRO PLANO MUITO LEGAL TAMBÉM.
SOBRE A LÍNGUA PORTUGUESA NO FINAL.

PLANO DE AULA:

Planos de Aula:

Nível deEnsino /Tema

Ensino Fundamental / Pluralidade CulturalDireitos humanos, direitos de cidadania e pluralidade



Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

Discutir sobre o preconceito e suas raízes na cultura brasileira partindo da abolição no Brasil; Aprender sobre o que o Código penal diz sobre racismo. Discutir o artigo 5º da ConstituiçãoBrasileira.



Duração das atividades

Uma seqüência de atividades



a)    Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno.

b)    Descobrir o que os alunos sabem sobre a abolição da escravatura. Discussão sobre histórias de preconceito que os alunos conhecem. Verificar qual o conhecimento dos alunos sobre a lei em relação à discriminação.



Estratégias e recursos da aula



Orientações ao professor.

É fundamental que o professor estabeleça combinados com a classe para discutir o tema, para que não haja constrangimento entre eles.



  • Conversar com os alunos que o disparador para a discussão do tema em pauta serão alguns vídeos preparado pela professora. “O povo brasileiro e diversidade cultural”, que demonstra trecho documentário de África como berço da humanidade, informações sobre a forma de como os livros de história aborda a formação do nosso país como sendo a partir da escravidão. O encontro das diversas etnias indígenas do século XVI com os povos europeus e mais tarde com várias etnias africanas.



  • A cada trecho do filme debater com os alunos suas opiniões, reflexões, Suscitar, desafiar o aluno a pensar sobre as questões propostas.



  • Estabeleça combinados para que cada um possa se expressar e todos possam ouvir.



Seqüência didática:

  1. Discutir sobre a abolição, a escravidão e as conseqüências históricas desta fase para a população brasileira afro-descendente.



  1. Divida a classe em grupos e peça:

1º)

  • Que cada equipe prepare uma forma de pesquisar na internet:- O que é Intolerância?- O que é Xenofobia?- O que é Preconceito?- O que é Estereótipos?- O que é Apartheid?- O que é Discriminação?- O que é Racismo Aberto e Oculto? Obs: Esses temas já estarão postados no blog da professora: geografiaprofgislaine.



  • No dia da apresentação cada grupo apresentará a pesquisa onde registrarão em forma de filme para posterior edição. Sendo assim poderão assisti-lo em outro momento e perceber a postura que tiveram durante essa aula.



2º)

  • Cada equipe deve pesquisar 10 palavras de origem africana e divulgar para a comunidade escolar em forma de músicas ou paródias, representação de trechos de filmes, peça teatral, uma poesia, etc . enfim um Festival de “contribuições advindas do longo contato das línguas africanas com a língua portuguesa no BRASIL”.
  • Convide a comunidade e faça aquela Festa!
  • É fundamental que o professor confira os resultados  dos trabalhos elaborados pelos alunos e faça um registro de suas impressões e reflexões para se necessário fortalecer o debate entre os alunos.
  • Sugestão de músicas:  BERIMBAU METALIZADO - Ivete Sangalo, Festa do Gueto.Ivete Sangalo.





Dica:

O professor pode publicar no seu próprio blog sobre o tema A formação do povo Brasileiro no qual os alunos podem ser responsáveis por alimentar as informações decorrentes deste tema.



ABRAÇOS DA PROF GISLAINE.







ABRAÇOS DA PROF GISLAINE. 



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